segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Um moleque de vinte e dois anos dá uma canseira de cinco dias em um batalhão supostamente especializado da polícia militar, dá baile neles o tempo todo, mata uma e fere outra, precisa de vários policiais para contê-lo. Um diretor de presídio morre com sessenta tiros. Morre não porque estava sem escolta, mas porque queria fazer a coisa certa. A polícia apanha de todos os níveis de marginais, apanha do crime organizado e até do desorganizado, mais que timinho de várzea contra seleção de futebol, apanha mais que menininhas em colégio de malandro. Além de despreparados, inexperientes, incompetentes, ingênuos e imaturos, de que mais dá para chamar a nossa polícia, sem mencionar a boa e velha banda podre, que ainda não foi resolvida? Aí então a gente dá uma geral no estado do nosso judiciário, nessa dança de salão do prende-e-solta.... constata o resultado das atividades policiais e pensa: "Oh, e agora... quem poderá nos salvar??? Eu! o Chapolin Colorado!!!!!"

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