segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Retiro, com a permissão do Autor (qualquer coisa me avisa que eu tiro daqui), um trecho de sua coluna de 06 de Julho de 2008, no jornal O Estado do Paraná (se der certo, colo o link), sobre o qual escrevi um comentário que, por azar, esqueci de salvar. E, como não sei se vai ser publicado, vou procurar reproduzir aqui pelo menos a vaga idéia do que escrevi, logo abaixo do texto do jornalista Edimar Colpani (06/07/2008 em "A solução do cuzido"), com o subtítulo: "Declaração infeliz (com a foto de Isabeli Fontana ao lado do texto) Deu. Colei o link: "Isabelli Fontana, modelo curitibana conhecida internacionalmente, declarou no programa da Hebe Camargo que não gostaria de ter um filho homossexual. Ela, que já foi casada com Henri Castelli e é mãe de dois filhos homens, tentou concertar a declaração infeliz dizendo que conhece gays e os adora. Mas aí já era tarde. Taí, perdeu a oportunidade de ficar quieta". - Bem. Escrevi mais ou menos o seguinte: Que já chegou às raias do "ad nauseam" esse papo gay de igualdade e liberdade e direitos iguais. Daqui a pouco os heteros vamos ser obrigados a mudar de sexo e fazer transplante de cérebro. Teremos todos que ser gays. Ora... Igualdade é tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais. Se eles querem igualdade, estão querendo se igualar ao que, ou a quem? Aos seres humanos?? Bem, acho que isso eles já são. E, portanto, os direitos evidentemente que são iguais. Querem liberdade? Para que? Já não estão pra lá e pra cá desde os primórdios da História da Humanidade? Se os gays querem dizer o que pensam e o que sentem, especialmente com relação a direitos iguais, então que concedam aos heteros o direito de ficarem contrariados e pronto. Esse papo de "homofobia" sim que é discriminatório, racista e preconceituoso. Essa coisa de ofender os heteros com palavras do tipo "preconceituosos" e outras baboseiras tiradas do dcionário cretino do politicamente correto já chegou ao limite da nossa paciência. Sinto pena da Isabeli Fontana e de outros que, ou por falta de argumentos, ou por falta de coragem, não levem suas afirmações adiante. Cansei desse papo. Eles que cuidem da vida deles que a gente cuida da nossa.

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