segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sou um sujeito religioso, católico das antigas, do tempo em que a missa era em latim.... portanto, conservador, tradicionalista, tomista e podem me xingar à vontade. Acho que um palavrão bem feio daqueles tempos seria "revisionista"... não suporto políticos e política partidária. Pelo menos essa mercadoria que é ofertada por aí hoje em dia. Também não gosto do politicamente correto. Não aguento o relativismo. Sou um homem extremamente político, estilo aristotélico. Sou um "homo politicus". Por isso, a maior parte do que penso é religião, política e realidade. Não dispenso uma boa discussão sobre outro tipo de realidade, a fantástica. Adoro ser polêmico. Adoro história, literatura, música, matemática, sociologia e filosofia. Adoro estudar a essência e as contradições do ser humano. Tipo milionários-comunistas, pobres-orgulhosos, e ateus-graças-a-Deus, por exemplo. Tenho alergia a burrice, poeira e penicilina. Como me sinto constantemente testado, também gosto de propor meus testes. Meu mandamento favorito é "amar a Deus sobre todas as coisas". As coisas, para mim, são o Universo, a Natureza e, é claro, mais especificamente, a Mulher. Com todas as implicações possíveis e imagináveis. Sobre a mulher, vou deixar consignada uma frase solta, fruto de minhas lucubrações, sem bem que atribuo algum crédito a Shakespeare, no próximo artigo.

2 comentários:

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  2. Curioso: tenho uns primos de sobrenome Peplow, que se chamam Ingrid e Erico, mas são de família protestante. E se é católico dos "bons" (i.e. conservador), sugiro a leitura de Louis Veuillet, "A Ilusão Liberal", da Editora Permanência, editado em 2010. É um autor do séc. XIX, mas a argúcia de seu espirito e a riqueza de seu pensamento justifica a leitura de sua obra ainda hoje.

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