sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

RESPEITAR AS LEIS: COISA MAIS ESTÚPIDA E VAZIA

Outro dia escutei que para evitar acidentes é preciso respeitar as leis.... as leis.. ora, as leis.... quando é que vão começar a divulgar que é preciso antes respeitar nosso semelhante? A vida...?? Deus!!! Taí: as Leis de Deus!!

PREFIRO ANDAR NA CONTRAMÃO DO MUNDO

Meu negócio é andar na contramão do mundo, da humanidade. É a única maneira segura de não ser levado pela enxurrada. E também o modo mais eficaz, a maneira mais lógica de defrontar com a humanidade, de encarar o outro ser humano frente a frente. Conflitos, polêmica... sem os opostos não pode haver harmonia.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

EMPULHAÇÃO HISTÓRIA: BRAZIU, PAÍS SURREAL, PAÍS DO FUTEBOL, SÓ NA COPA DE 70

Poucas mentiras são tão históricas quanto aquelas que dizem "Deus está morto", "o homem pisou na lua" e "Bin Laden derrubou as torres gêmeas" quanto a que diz: "Brasil é o país do futebol". Em primeiro lugar, o país do futebol é a Inglaterra. O Braziu só ficou famoso por causa da falcatrua armada pelos politiqueiros envolvidos com o resultado da COPA DE 70. Depois disso, nossos governantes - e as "forças ocultas" -mídia e outras tantas instituições, inclusive nossas máfias nativas, hahahahaha - descobriram a fórmula para transformar futebol no "ópio do povo". E desde então vêm nos enrolando e nos sufocando com essa desgraça chamada de "esporte do povo", sustentada a peso de ouro para nos manter alienados, hipnotizados e inertes. Quando é que esse povão vai acordar de sua letargia e descobrir que nós somos mesmo é o país da pinga de cana-de-açucar, da rapadura, do forró e do arrasta-pé, das casasbahia e do governo que descobriu como é bom passar a mão na cabecinha dos favelados, dos aleijados e das famosas "minorias" antigamente nem percebidas, por isso jamais discriminadas, no entanto hoje tão pirotécnicas. Nossa "ordem e progresso" não passa disso: visitam uma favela e dão um fogão novo para a dona de casa analfabeta e seu marido banguela e sua prole sifilítica. Dão cadeiras de roda para um aleijado e depois o deixam à deriva. Mas a nata tem filé em casa, charutos cubanos, licores digestivos, muita degustação, móveis de mogno e, principalmente, muito dinheiro escondido aqui e no exterior, para nunca mais terem de que se queixar e, para disfarçar, arrumaram um jeito de criticar as elites, os cultos, os letrados, os clássicos e os eruditos. É, realmente, um país surreal. Bombas atômicas aqui seriam um favor.

MULHERES NÃO SÃO HUMANAS COMO OS HOMENS

Não trato mulheres como seres humanos.

Gosto de tratá-las como seres DIVINOS.

Pode haver graus em sua divindade, apenas isso.

CORÉIA DO NORTE MUDA DE NOME: AGORA É CHORÉIA DE MORTE

Nunca pensei que eu fosse testemunhar comportamento popular mais servil e inútil que aquela choradeira de sangria desatada do povo da Coréia do Norte pela morte de seu "grande líder". A população inteira se transformou em uma massa de carpideiras. Isso mostra mesmo que um povo luta por aquilo que não tem e chora pelo que tem. No caso, deles, absolutamente nada. Choradeira reflexo da ignorância e do grau de opressão a que o povo norte coreano vem sendo submetido há décadas. E, pior, reflexo de um paganismo elevado à enésima potência e de um mais que primitivo culto à personalidade. Não se pode chamar aquilo de civilização. Pelo contrário, me pareceu mais hipnotismo em massa, chega às raias de histeria coletiva e da mais absoluta falta de sentido na vida. Pobre povo, que não tem mais nada por que chorar.
Este vídeo é pouco para representar o que ocorreu por lá: http://www.youtube.com/watch?v=tnqn6uM1G9M&feature=related

Depois dessa, só mesmo mudando o nome do país para CHORÉIA DA MORTE. hahahaahahahah...

sábado, 17 de dezembro de 2011

OUTRA BURRICE INSTITUCIONALIZADA PELA "IGNORATZIA": OUTRA ALTERNATIVA

A palavra "alternativa", em latim, quer dizer "outro", "um outro", para ser breve. Assim, quando alguém diz "tenho uma outra alternativa", não está senão dizendo que tem "um outro outro".... então, se quiser persistir no erro... que fique à vontade. Mas não espere que eu seja complacente.

ENVIRONEMENT, SURROUNDINGS, MEIO, AMBIENTE E BURRICE GERAL

SOBRE A ESDRÚXULA EXPRESSÃO “MEIO AMBIENTE”.

Eis aí outra expressão burra, institucionalizada pela “ignorantzia” reinante e imposta à força, de cima para baixo, no tão castigado folclore brasileiro, assim como a “homofobia” (já analisada, concluindo-se que o correto seria empregar a expressão consagrada pelos dicionários, homogamia e seu contrário, anti homogâmico), ambas de paternidade desconhecida e de não menos triste fama.
Vejamos. Comecemos pelo “meio”.
O que é “meio”, neste específico contexto?
Em consulta a alguns léxicos, ou calepinos (houve certa feita um monge agostiniano, morto em 1510, de nome Ambrózio Calepino, que passou a vida escrevendo um livro que colocasse as palavras em ordem alfabética “inventando”, assim, mais precisamente em 1502, o que hoje se conhece por “dicionário” ou léxico, ou vocabulário ou, ainda, simplesmente, calepino), temos que “meio”, para simplificar, é o centro, o ponto eqüidistante entre os extremos.
Partindo para a sociologia, ou a biologia, ou a ecologia, que é o que nos interessa, vamos descobrir que meio é um campo de estímulo ou de inibição entre qualquer unidade de matéria viva.
Dentro de uma célula, cada molécula rodeia as outras; dentro de um tecido, cada célula rodeia as outras; dentro de um organismo, cada órgão rodeia e estimula os outros, que se estimulam entre si. Dentro da “psiquê”, cada unidade psíquica atua como estímulo ou inibidor às demais zonas de tensão. Um indivíduo está rodeado de outros e um grupo de indivíduos está rodeado de outro.
Chega-se então, a uma definição específica de meio, a saber, “o campo de adaptação de qualquer organismo vivo, desde uma molécula até as Nações Unidas e a cibernética” que, segundo Norbert Wiener, é “a ciência das estruturas controladas ou auto controladas”.
Na ecologia se costuma empregar a expressão “habitat”, latim para habitação, morada, domicílio, ou área em que, de um modo geral, se realizam todas as atividades essenciais à vida, ou ainda, que é própria para ser ocupada por uma espécie, um indivíduo ou um grupo.
“Habitat” tem um sentido bem mais concreto que “meio”, no sentido de que traz consigo uma implicação espacial.
E sobre “ambiente”, então, o que dizer?
Ora, ambiente vem diretamente do verbo latino “ambios, ambivis, ambivi, ambitum, ambire – ambios, ivis, ivi, itum, ire", significando “andar ao redor, rodear, cercar, sitiar, investir”.
Daí alguns versos e expressões encontrados no idioma de Virgílio e Cícero, por exemplo, como “luna terram ambit” – a lua se move ao redor da terra; e “turris ambit mare” – o mar rodea as torres; “ambire insulum” – (o rio) forma uma ilha, entre outras.
O inigualável filólogo Professor Rosário Farani Mansur Guérios, de fama internacional, certa feita anotou no “Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa”, obra genial de Antenor Nascentes, edição de 1.932, ao lado do vocábulo “ambiente”, ali dado como sendo “o que cerca” e de origem latina, que “em termos físicos e biológicos, segundo as concepções de Taine, ambiente veio a significar também as circunstâncias sociais, tendo significado igual ao de meio”.
Destarte, a única conclusão viável, racional, é a de que “meio” tem o mesmo significado de “ambiente”. Ou seja: pronunciar a expressão “meio ambiente” é tão inteligente quanto dizer “líquido úmido”, ou “úmido molhado”, ou “deserto seco”, ou as conhecidas “grande maioria”, “entrar para dentro” e “subir para cima”, ou outras sandices que tais.
Os povos de língua inglesa, os bretões, costumam empregar o vocábulo “environment” para se referir ao meio.
Consultando-se qualquer vocabulário naquele idioma tido por alguns como bárbaro, veremos a palavra assim definida: “environment: all the conditions wich have an effect on growth and character”; procurando por “middle” encontraremos: “centre; equal distance between two points” e, finalmente, procurando por “centre”, encontramos: “middle; person or thing in the middle”.
Por sua vez, ao consultarmos um vocabulário inglês-português, vamos encontrar: “environment – meio, ambiente”.
Observando-se mais atentamente, vamos nos deparar com uma vírgula entre as duas palavras: “meio, VÍRGULA, ambiente”.
Em toda minha curta não obstante feérica e pirotécnica vida nunca observei, li ou ouvi algum desses bárbaros bretões pronunciar ou escrever algo como “we are talking about the surroundings environment”, por exemplo, ou ainda “the middle environment”.
Acredito que a pobre e insignificante vírgula tenha passado despercebida pelo semi-letrado que disseminou a abominável e empesteada expressão meio ambiente. Deve ter sido algum outro bárbaro mais bárbaro ainda. Só pode.
Enfim, os médicos nos orientam a não contrariar os loucos e os ignaros.

ENVIRONEMENT, SURROUNDINGS, MEIO, AMBIENTE E BURRICE GERAL

SOBRE A ESDRÚXULA EXPRESSÃO “MEIO AMBIENTE”.

Eis aí outra expressão burra, institucionalizada pela “ignorantzia” reinante e imposta à força, de cima para baixo, no tão castigado folclore brasileiro, assim como a “homofobia” (já analisada, concluindo-se que o correto seria empregar a expressão consagrada pelos dicionários, homogamia e seu contrário, anti homogâmico), ambas de paternidade desconhecida e de não menos triste fama.
Vejamos. Comecemos pelo “meio”.
O que é “meio”, neste específico contexto?
Em consulta a alguns léxicos, ou calepinos (houve certa feita um monge agostiniano, morto em 1510, de nome Ambrózio Calepino, que passou a vida escrevendo um livro que colocasse as palavras em ordem alfabética “inventando”, assim, mais precisamente em 1502, o que hoje se conhece por “dicionário” ou léxico, ou vocabulário ou, ainda, simplesmente, calepino), temos que “meio”, para simplificar, é o centro, o ponto eqüidistante entre os extremos.
Partindo para a sociologia, ou a biologia, ou a ecologia, que é o que nos interessa, vamos descobrir que meio é um campo de estímulo ou de inibição entre qualquer unidade de matéria viva.
Dentro de uma célula, cada molécula rodeia as outras; dentro de um tecido, cada célula rodeia as outras; dentro de um organismo, cada órgão rodeia e estimula os outros, que se estimulam entre si. Dentro da “psiquê”, cada unidade psíquica atua como estímulo ou inibidor às demais zonas de tensão. Um indivíduo está rodeado de outros e um grupo de indivíduos está rodeado de outro.
Chega-se então, a uma definição específica de meio, a saber, “o campo de adaptação de qualquer organismo vivo, desde uma molécula até as Nações Unidas e a cibernética” que, segundo Norbert Wiener, é “a ciência das estruturas controladas ou auto controladas”.
Na ecologia se costuma empregar a expressão “habitat”, latim para habitação, morada, domicílio, ou área em que, de um modo geral, se realizam todas as atividades essenciais à vida, ou ainda, que é própria para ser ocupada por uma espécie, um indivíduo ou um grupo.
“Habitat” tem um sentido bem mais concreto que “meio”, no sentido de que traz consigo uma implicação espacial.
E sobre “ambiente”, então, o que dizer?
Ora, ambiente vem diretamente do verbo latino “ambios, ambivis, ambivi, ambitum, ambire – ambios, ivis, ivi, itum, ire", significando “andar ao redor, rodear, cercar, sitiar, investir”.
Daí alguns versos e expressões encontrados no idioma de Virgílio e Cícero, por exemplo, como “luna terram ambit” – a lua se move ao redor da terra; e “turris ambit mare” – o mar rodea as torres; “ambire insulum” – (o rio) forma uma ilha, entre outras.
O inigualável filólogo Professor Rosário Farani Mansur Guérios, de fama internacional, certa feita anotou no “Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa”, obra genial de Antenor Nascentes, edição de 1.932, ao lado do vocábulo “ambiente”, ali dado como sendo “o que cerca” e de origem latina, que “em termos físicos e biológicos, segundo as concepções de Taine, ambiente veio a significar também as circunstâncias sociais, tendo significado igual ao de meio”.
Destarte, a única conclusão viável, racional, é a de que “meio” tem o mesmo significado de “ambiente”. Ou seja: pronunciar a expressão “meio ambiente” é tão inteligente quanto dizer “líquido úmido”, ou “úmido molhado”, ou “deserto seco”, ou as conhecidas “grande maioria”, “entrar para dentro” e “subir para cima”, ou outras sandices que tais.
Os povos de língua inglesa, os bretões, costumam empregar o vocábulo “environment” para se referir ao meio.
Consultando-se qualquer vocabulário naquele idioma tido por alguns como bárbaro, veremos a palavra assim definida: “environment: all the conditions wich have an effect on growth and character”; procurando por “middle” encontraremos: “centre; equal distance between two points” e, finalmente, procurando por “centre”, encontramos: “middle; person or thing in the middle”.
Por sua vez, ao consultarmos um vocabulário inglês-português, vamos encontrar: “environment – meio, ambiente”.
Observando-se mais atentamente, vamos nos deparar com uma vírgula entre as duas palavras: “meio, VÍRGULA, ambiente”.
Em toda minha curta não obstante feérica e pirotécnica vida nunca observei, li ou ouvi algum desses bárbaros bretões pronunciar ou escrever algo como “we are talking about the surroundings environment”, por exemplo, ou ainda “the middle environment”.
Acredito que a pobre e insignificante vírgula tenha passado despercebida pelo semi-letrado que disseminou a abominável e empesteada expressão meio ambiente. Deve ter sido algum outro bárbaro mais bárbaro ainda. Só pode.
Enfim, os médicos nos orientam a não contrariar os loucos e os ignaros.

LEI DA PALMADA - RECUSO

A respeito da famigerada "lei da palmada", sinto-me na obrigação de expressar meu convencimento: se, por acaso, algum dia, eu tivesse um filho e precisasse, debaixo do teto do meu lar, dar-lhe umas palmadas na bunda, ou um puxão de orelha, para me fazer entendido, na hora de um sermão que visasse controlar alguma revolta ou desobediência, ou qualquer outra atitude de falha de caráter desse meu filho, e alguém buscasse me punir por isso, levaria antes esse filho, sua mala com suas roupas e eventuais brinquedos e o entregaria à primeira instituição pública, estatal, que encotrasse pela frente, e o rejeitaria e o deserdaria.
Porque, a partir daí, ele não mais seria meu filho, mas passaria a ser por mim considerado filho do Estado, e o Estado que o suportasse dali em diante.
Meus pais me educaram muito bem, para eu ser o que sou hoje, uma educação pincelada de alguns inesquecíveis "cascudos", algumas "cintadas", puxões de orelha e de cabelo, sempre sob as breves, auto explicativas, inesquecíveis e sábias palavras de meu pai: "filho que não apanha em casa, mais tarde vai apanhar lá fora, dos outros, na rua, e da vida."
E acabamos nas mãos de um Estado inepto, ineficiente, patrocinador desse caos social em que nos vemos hoje. Nem toda demagogia do mundo esconde o fracasso estatal em controlar a desordem em que novs vemos jogados.
É dos três aos dez anos de idade que se constrói os fundamentos do que um dia será um homem de verdade, de caráter e com personalidade. E o Estado, apesar de ser um monstro louco, tem perfeito conhecimento dessa circunstância. Razão pela qual promulga despoticamente leis mentalmente pertubardas, invasivas e desconsertantes. Tudo com a finalidade de "adotar" a prole e destroçar a família.
Felizes os homens de hoje que tiveram pais como os meus.
Parodiando Zola, no famoso "J'accuse!", diante desta e outras tantas "leis", EU ME RECUSO! Simplesmente, RECUSO!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

HOMOFOBIA, OS ERRADOS, OS FANÁTICOS, E A TIRANIA DA BURRICE

Quando alguém está errado, pouco irá se importar com a existência da verdade. Para simplificar, o erro é a verdade. Um erro sustentado com veemência acaba se institucionalizando. E assim nascem os fanáticos. Fanático vem do latim “fanum” – templo – e designava aqueles que entravam no templo, ao contrário dos profanos, que eram os que ficavam à entrada do templo. Assim foram chamados, em certa época, os sacerdotes da deusa grega Belona (origem dos termos “bélico”, “belicoso”, “beligerante”, guerreiro), a versão feminina do deus da guerra Marte. Esses sacerdotes percorriam a cidade vestidos de preto e armados de machados de dupla lâmina, tocando trombetas, dançando nus e se lacerando com punhais. Com o passar do tempo, o termo fanático passou a ser aplicado aos que demonstram exagerado ardor religioso ou que se mostre entusiasmado demais por uma idéia. Dessa forma, em nossa civilização, nasceram e foram se desenvolvendo comportamentos que, por seu ineditismo e oportunidade, passaram a requerer qualificação própria e, gerados por um sistema político-social dominante, foram sendo batizados a bel prazer, segundo as regras da orwelliana novilíngua. Por traz de tudo isso reside, impávido colosso, a tirania. A tirania do fanatismo. Expressão que me parece uma tautologia, um “bis in idem”; enfim, uma redundância. Indo direto ao ponto, a tirania impôs a idéia de que o homossexualismo, ou seja, a prática de sexo entre indivíduos de sexo – ou gênero - semelhante, isto é, um homem com um homem e uma mulher com uma mulher, deverá ser considerado como uma atividade corriqueira e tão integrante da natureza humana quanto um sujeito sair de casa de manhã para ir trabalhar. A despeito da consuetudinária e legal verdade no sentido de que um casal é composto de indivíduos de sexos diversos. Do contrário não teremos um casal mas sim um par. Um “par de dois”, voltando à tautologia. Determinou-se, então, de modo artificial, como de costume, que aquele que se indispuser contra tal convenção social fosse chamado de “homofóbico” e, mais que chamado, criminalizado, penalizado, tipificado, punido e sentenciado. Mas, se existe algo que me incomoda em particular, é a burrice, especialmente quando é crônica. Homofóbico, ao que me consta, é algo que não existe. Mas foi criado e teve que passar a existir, pelos poderes de outra tirania, a semântica. Senão, vejamos: Etimologicamente falando, o termo homofobia (que não existe, foi construído) é constituído de um radical e um sufixo gregos: “homos”, que significa “semelhante” e “phóbos” que significa terror, medo, horror, ou um medo mórbido de algo, sejam atos ou situações. Em suma, homofóbico seria aquele que tem terror, medo, horror, do que lhe é semelhante. Até aqui, portanto, não se vê conotação sexual na coisa toda. Pode ser que signifique alguém ter medo do próprio vizinho, ou do gênero humano de um modo geral. Existe, no entanto, uma palavra consagrada pelo uso (uso antigo, é claro, porque hoje é ignorada pela própria existência da “ignorantzia”), que é “homogamia”. Homogamia sim, posso entender, que tem origem no grego “homógamos” que define aquele que está casado com alguém da mesma condição sexual, seria um termo que eu aceitaria que entrasse em discussão. Mas, homofobia? Como e com quem eu posso discutir algo que não existe? E, embora inexistente, céus, quanto incômodo! O correto seria a mídia (incluindo professores de gramática) difundir que a forma correta de expressar o sentimento contrário à união entre pessoas do mesmo sexo seria "anti homogâmico" e não "homofóbico", cuja etimologia não leva a nada.... mas, como a burrice impera.....