segunda-feira, 26 de outubro de 2009

sobre a Santíssima Trindade.....
Credo in unum Deum, Patrem omnipotentem, factorem coeli et terrae, visibilium omnium et invisibilium. Et in unum Dominum Jesum Christum, Filium Dei unigenitum. Et ex Patre natum ante omnia saecula. [...]. Et in Spiritum sanctum, Dominum, et vivificantem; qui ex Patre Filioque procedit. Qui cum Patre et Filio simul adoratur et conglorificatur......
Deus que me perdoe, mas no íntimo acredito que Santo Agostinho devia chegar um pouco mais perto de resolver o mistério da Santíssima Trindade do que chegou..... encontrou a criança na beira do mar, tentando em vão encher um buraco na areia com a água do mar..... disse que a criança estava perdendo seu tempo, porque cada vez que corria para buscar mais água com as mãozinhas e voltava, o buraquinho de areia já havia absorvido a aguinha que ele havia trazido..... depois de dizer a Santo Agostinho que estava perdendo menos tempo que ele, Santo Agostinho, por pretender desvendar o mistério da Santíssima Trindade, despareceu nos céus...... penso na mulher.... para buscar a solução desse mistério.... a mulher é a chave.... não é ela ao mesmo tempo mãe, esposa, amiga, amada, amante e filha? O que, na natureza criada por Deus, além do próprio Universo, supera a perfeição da mulher? Não é ela também a origem do homem? E da vida? Não é ela a própria representação humana de todas as forças (inclusive as destruidoras), belezas, leis e suavidades da natureza, em uma só figura? De onde e por que a dificuldade em pensar em Deus como trino e uno ao mesmo tempo?

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