quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Braziu tem Ministério da Economia??

Algo que satisfaria imensamente a curiosidade da nação - embora não resolvesse seus problemas - seria conhecer o dia-a-dia de sua excelência o senhor ministro da nossa economia. Esse senhor que, ao que tudo indica, é a prova viva de que o zero à esquerda tem influência, é alguém que: nunca diz nada e, quando diz, não explica coisa alguma; não consegue por sob controle a inflação; não mexe no câmbio; não consegue alinhar o país com o mercado do primeiro mundo; não consegue engrenar o mercosul; passa a maior parte do tempo fora do país; não faz coisa alguma para aumentar o PIB; não faz coisa alguma para estimular a produtividade do país; não faz coisa alguma para estimular a indústria nacional; não sabe que quando baixa os preços para estimular o consumo desincentiva a produção e que quando sobe os preços para brecar o consumo estimula a inflação; não explica por que tudo aqui é mais caro para nós, vai mais barato para os estrangeiros e volta ainda mais caro para nós; não sabe se a política de juros deve ser para subir ou para baixar; não consegue mudar a cara do país em que tudo é precário e definitivamente provisório e, embora tudo muito precário, tudo muito caro; não sabe o que se passa com a política energética, nem petrobrás, nem hidrelétricas, nem nada. Para falar a verdade, eu só queria saber o seguinte: esse homem existe mesmo, ou é só mais uma teoria econômica? Se existe, quanto ele ganha por mês para fazer tanto nada? E, se ele está rodeado de "aspones", não seria justo que ele seja considerado o próprio "pone"??


A rigor, se se for analisar bem a fundo, uma "análise percuciente", como se diz, o Ministro da Economia deveria ser responsabilizado não apenas pela situação de miséria que assola o país mas, deixando de lado essa coisa, deveria ser responsabilizado inclusive e especialmente pelo analfabetismo, pelas epidemias de dengue, febre amarela, tifo e malária. Tudo causado pelos parasitas conhecidos como "políticos".   Aliás, político deveria trabalhar de graça pelo país, terminado o mandato, recolher-se ou à sua insignificância - ou glória - ou ao seu emprego ou profissão.

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